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FAMÍLIA LOPES

  • BR SPAPHMJ FLP
  • Arquivo
  • 1886 - 1991

A maior parte do fundo é formada por uma sequência de 63 cartões em cores, trocados pelos familiares de Elvira e Albertina Lopes com amigos em datas comemorativas como aniversários, Natal, casamentos e outros. Eles trazem inscrições manuscritas com votos de felicitações e pequenas notas sobre acontecimentos familiares. Alguns deles contém carimbos e selos postais de cidades como São Paulo, Santos ou Rio de Janeiro.
Há também 38 cartões postais coloridos de localidades da Europa e, especialmente de Figueira da Foz, em Portugal. Sem anotações, nesses postais se vê paisagens, pontos turísticos, pessoas e "costumes portugueses". É possível notar a pintura à mão sobre várias peças.
Alguns documentos mostram as atividades de Elvira Lopes na Santa Casa de Misericórdia de Jacareí, incluindo planilhas da maternidade e seu diploma, expedido pela Escola de Parteiras de São Paulo, em 1926.
Ainda sem inscrições, o fundo contém peças de propaganda de A. Dufour & Co., empresa de castanha de Bordeaux, na França, com ilustrações coloridas. Uma flâmula das Indústrias Pignatari, de 1957, faz menção aos 25 anos da Revolução Constitucionalista de 1932, junto com anéis da campanha "Ouro para o Bem de São Paulo".
Além disso, há um recorte com a marca do "1º Congresso da Padroeira do Brasil", realizado em São em 1954. As fotografias mostram cenas tomadas na década de 1940, incluindo uma imagem da Mesa de Administração da Santa Casa de Misericórdia, em 1947.
Destacam-se, também, as cartas, ofícios, textos e outras peças que registram as homenagens à Elvira Lopes e os procedimentos da Câmara Municipal de Jacareí para adotar seu nome numa praça da cidade, em 1968.
Completam o fundo mais 74 partituras musicais para piano impressas. Algumas trazem desenhos coloridos, programas e anotações que indicam a oferta à Cândida Puga ou o carimbo da Biblioteca Municipal de Jacareí.
Há ainda, 03 livros, onde se destacam os 02 volumes da "História de Gil Braz de Santilhana" impresso pela filial da portuguesa David Corazzi Editor no Rio de Janeiro em 1886, com oleografias. Um recorte de jornal traz a imagem impressa do rei português D. Manuel II publicado pela "colônia portuguesa monárquica do Brasil".

Família Lopes

FAMÍLIA MERCADANTE

  • BR SPAPHMJ FFM
  • Arquivo
  • 1902 - 2000

O fundo é formado por papéis que remontam aos primeiros anos da Família Mercadante em Jacareí, incluindo uma cópia da carta de Antônio Jordão Mercadante enviada ao seu irmão Braz, na Itália, em 1902. Também há cópias de trechos de diários pessoais, certidões de nascimento e óbito e outros documentos pessoais de membros da família.
Além desses, o fundo contém correspondência, recortes de jornais, notas biográficas e várias anotações sobre a história da família, incluindo textos sobre o brasão, a história de Torraca - cidade natal dos pioneiros - e a árvore genealógica. Juntam-se cartões de homenagens e de felicitações e outros folhetos impressos sobre efemérides e festas familiares, além do diploma de Medicina da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro de Pompílio Mercadante, emitido em 1927. Uma edição especial de "Vermelhinho", o jornal do Esporte Clube Elvira, de julho de 1990, traz informações sobre os Mercadante na fundação e atividades esportivas do clube.
As fotografias mostram cenas de acontecimentos familiares desde os primeiros anos do século 20, onde há legendas produzidas, possivelmente, por Maria Amélia Mercadante Turci. São retratos de homens, mulheres, crianças e bebês, posses de grupos familiares, casamentos, aniversários, carnavais, festas religiosas, batizados, formaturas e outros. Em algumas imagens pode-se ver aspectos da vida social de Jacareí, com fachadas de casas, ruas, igrejas e até um grupo de rapazes em pose com um automóvel ou gestos de picar fumo ou tocar piano.

Família Mercadante

FAMÍLIA RIBEIRO MENDONÇA

  • BR SPAPHMJ FRM
  • Arquivo
  • 1861 - 1991

Os documentos mais antigos do fundo trazem registros sobre o processo de imigração e instalação no Brasil de integrantes da família Ribeiro Mendonça desde o século 19. Há correspondência entre familiares, anotações, escrituras, certidões e documentos públicos, como um certificado emitido pela alcadia de Almeria, na Espanha para apresentação na Hospedaria dos Imigrantes de São Paulo, um diploma de Farmacêutico, emitido pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro para Alfredo Alberto Ribeiro de Mendonça, avô de Maria Bernadete, em 1883 e o diploma de Cirurgião Dentista da Escola de Farmácia e Odontologia de São Paulo de Maércio Ribeiro de Mendonça, de 1917, entre outros.
Uma parte dos documentos testemunha as relações políticas da família, especialmente nas peças trocadas entre Maércio Ribeiro de Mendonça e o interventor de São Paulo e embaixador José Carlos de Macedo Soares. Ali estão registros ligados à Revolução Constitucionalista de 1932, cartas, cartões de visitas, discursos e imagens da família junto ao político, principalmente em episódios relacionados aos pracinhas da Força Expedicionária Brasileira, na década de 1940 e em eventos da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Sobre Maria Bernadete, o fundo traz registros de sua formação em Educação, Música, Artes e outras habilidades, cadernos e boletins escolares, livros de músicas, partituras, além de um diploma de participação na corrida de revezamento "Fogo da Pátria", organizada pela Liga de Defesa Nacional, com um percurso entre São João Del Rei, em Minas Gerais, até o Parque Farroupilha, em Porto Alegre - RS, de 1942.
Os impressos contêm roteiros e programações de eventos em Jacareí e edições de jornais sobre política. Há um Guia da Companhia Telefônica de Mogi das Cruzes e uma publicação da Sociedade Paulista de Promoções e Administração sobre o aniversário de 78 anos da firma Roberto Martins e Cia, de Jacareí, com muitas imagens das casas comerciais da cidade.
Entre os documentos iconográficos, há desenhos, cartões postais e fotografias. Os desenhos coloridos, em giz de cera, foram produzidos por Maria Bernadete, provavelmente nos anos de 1930. Os cartões postais mostram localidades de Jacareí. Há também séries de cartões com reproduções de bandeiras dos Estados brasileiros e de "santinhos", onde estão imagens e mensagens sacras.
As fotografias compõem a maior parte do fundo. Elas retratam a infância de Maria Bernadete em festas da escola ou da igreja e na casa da família, por vezes junto com amigos ou parentes. Entre eles, estão Maria de Loures Mendonça, José Benedito Loureiro Mendonça. Mariquita Loureiro e Zilah Leal Mercadante. Destaca-se o álbum de formatura dos "Bacharelandos de 1942", do Ginásio de Jacareí.
Há também retratos de Maria Bernadete e outras moças, alguns em tamanho 3x4 cm. Uma sequência retrata bailes de carnaval, onde se vê pessoas fantasiadas, nos anos de 1950.
Há também imagens da sua vida como professora, principalmente no Curso Anexo à Escola Normal de Jacareí e no CENE. Elas mostram Maria Bernadete junto a alunos e outros professores, incluindo sua participação na organização de festas, nos ensaios de orfeão e em sala de aula. Uma sequência mostra ensaios para uma apresentação de Educação Física da escola, no campo do clube Ponte Preta, em Jacareí. Uma das fotografias mostra um grupo de rapazes em São José dos Campos, em 1972.
Algumas imagens têm inscrições com dedicatórias e identificação.

Família Ribeiro Mendonça

FÓRUM DA COMARCA DE JACAREÍ

  • BR SPAPHMJ FFJ
  • Arquivo
  • 1705 - 1980

Os documentos do fundo percorrem um grande volume de informações sobre as práticas jurisdicionais na região de Jacareí desenvolvidas por pelos diferentes órgãos responsáveis pela aplicação da Justiça no Brasil, desde o período colonial. As peças mais antigas remontam ao tempo em que a Justiça de Jacareí esteve ligada à Comarca de São Paulo, a partir de 1700. O conjunto atravessa o período colonial, atingindo a criação da Comarca de Jacareí, em 1852 e chegando até os anos de 1980.
Os processos são provenientes da atuação de autoridades judiciárias protagonizada pelos primeiros juízes ordinários, ligados à Câmara de Vereadores de Jacareí e juízes de fora, letrados, até a formação do Juízo Municipal e, finalmente, pelos Juízes de Direito da Comarca. Eles mostram os desdobramentos da justiça em ramos e varas específicas, incluindo Juízos de Órfãos, de Paz, de Provedorias, de Comércio e demais esferas de atuação jurídica. Também há peças formadas pelos tribunais de segunda instância, como as Relações de São Paulo e Rio de Janeiro, os Tribunais de Alçada e de Justiça do Estado, além de autuações de documentos de cartórios.
Os limites territoriais dos documentos também se espalham por diferentes localidades do Vale do Paraíba, acompanhando as flutuações da jurisdição dos juízes de Jacareí ao longo do tempo. É possível encontrar processos referentes aos territórios de Caçapava, Itapetininga, Santa Branca, Santa Isabel, Paraibuna, Mogi das Cruzes, Atibaia, São Sebastião e outros.
O fundo é repleto de processos judiciais sobre inventários post mortem, execução de dívidas, despejos, sequestros de bens, falências, divisões de terras, nomeações de tutores, contratos de soldada, licenças para casamento, emancipação de menores, testamentos, execuções da Fazenda Pública, usucapião, desapropriações, pedidos de liberdade de escravos, retificações de nomes, desquites, divórcios, pensões, homologações de acordos e permutas, hipotecas, acidentes de trabalho e vários outros assuntos do Direito Civil.
Uma longa sequência de processos criminais percorre os objetos do Direito Penal. Há ações sobre homicídios, agressões, furto, roubos, perversões de menores, defloramentos, espancamentos, arrombamentos, atropelamentos e contravenções às posturas municipais ou má conduta, expressos em "Termos de Bem Viver" e outros tipos penais.
Os documentos do fundo permitem conhecer aspectos dos ritos processuais ordinários e sumários, em papéis com autuações de requerimentos, certidões, abaixo-assinados, ações de justificação, agravos, alvarás, embargos, arrolamentos, impugnação, autos de corpo de delito, de interrogatórios, de partilhas, de vistorias, de apelações, livramentos e habeas corpus, qualificações, devassas, prisões, conciliações e similares.
Entre documentos avulsos e encadernados há róis de culpados e sumários de culpa, livros de tutela, de protocolo, cartas precatórias, livros de registros de escravos, de receitas e despesas, ofícios, notificações, reclamações, comunicações de audiências, sumários de inquirição, até tomadas de contas e licenças para irmandades, entre muitos outros.
É importante salientar ainda a presença de documentos ligados às questões eleitorais, eclesiásticas e militares - como nos casos de deserções ou de listas de eleitores - produzidos sobretudo nos períodos colonial e imperial, quando juízes, almotacéis, vereadores e outros prepostos dos governos centrais absorviam a administração de uma infinidade de aspectos da vida social.

Juízo de Órfãos de Jacareí

FRANCISCO DE MOURA - SEU MOURA

  • BR SPAPHMJ FSM
  • Arquivo
  • 1945 - 2015

Os documentos do fundo percorrem a trajetória profissional e a vida pessoal de Seu Moura e incluem registros produzidos após sua morte, em 2007.
É possível acompanhar os trabalhos de Francisco de Moura no Viveiro Municipal em dezenas de fotografias das instalações, trabalhos realizados e visitas de grupos escolares e outros ou em livros de registro de visitantes e bilhetes, onde estão impressões e agradecimentos.
Há relatórios, desenhos, cartas, ofícios, convites, listas de providências para o Viveiro, com pedidos de compra de sementes, sugestões e descrições de árvores plantadas e até textos e estudos sobre as espécies existentes em Jacareí, alguns deles acompanhados de fragmentos de plantas secas coladas em papel. Uma sequência acompanha a aferição de dados pluviométricos a partir do equipamento instalado no Viveiro. Outros documentos trazem estudos e propostas para a instalação do "Museu do Mundo". Além desses, há inúmeros recortes de jornais sobre a entidade.
Os documentos do fundo também são ricos testemunhos da atuação de Francisco de Moura em defesa do meio ambiente natural. São anotações manuscritas, artigos de jornal, estudos sobre fauna e flora e similares. Essas peças tratam de assuntos como poluição, reflorestamento, arborização urbana e até de denúncias de práticas impróprias feitas aos órgãos públicos. Há propostas para criação de leis de salvamento de espécies ameaçadas e até a proposta para a criação do Código da Árvore, apresentada ao Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente em 1985. Um ofício da Comissão de Constituição e Justiça agradece a contribuição de Francisco de Moura nos trabalhos da Assembleia Nacional Constituinte em 1987.
Juntam-se a esses, carteiras de associações, crachás, certificados de cursos e diplomas - alguns deles enquadrados - e cartas de entidades ecológicas, empresas, pessoas e outras instituições com convites e agradecimentos. Destacam-se os documentos sobre o recebimento do título de Cidadão Jacareiense, recebido por Francisco de Moura em 1986 e o projeto de lei estadual nomeando a área estadual do Viveiro de Jacareí "Seu Moura", em 2013.
A maior parte das fotografias mostra plantas, tanto no Viveiro como nas ruas, casas, praças e cemitério de Jacareí e arredores, ou ainda em jardins e hortos florestais em outras cidades do Brasil. Algumas reproduzem placas com nomes de vegetais, provavelmente usadas no Viveiro.
As imagens em porta-retratos mostram Francisco de Moura com familiares, em cenas domésticas, recordações de viagens, festas, reuniões com amigos e outros. Destacam-se os passeios, gincanas, coral e encontros do grupo da 3ª Idade do SESI Jacareí, com a presença da esposa de Francisco, D. Irce.

Francisco de Moura

FUNDAÇÃO CULTURAL DE JACAREÍ

  • BR SPAPHMJ FCJ
  • Arquivo
  • 1980 - 2004

O fundo reúne documentos que testemunham as atividades da Fundação Cultural de Jacareí desde sua criação até os anos 2020, com registros que antecedem à própria criação da entidade.
As peças percorrem o dia-a-dia administrativo da Fundação, com grande volume de correspondência trocada com outras entidades e com particulares sobre assuntos diversos, como o calendário cultural da cidade, prédios, convites para eventos e outros.
É possível acompanhar as providências internas da entidade através de memorandos e livros de protocolo. Um conjunto guarda documentos normativos, como estatutos e portarias, além de uma coleção de leis e decretos sobre a criação e configurações administrativas da Fundação, bem como sobre políticas de fomento cultural.
Também há relatórios de atividades e de prestação de contas, peças contábeis como balanços e balancetes, livros de empenho de despesas, orçamentos, notas fiscais, ordens de pagamento e documentos bancários. Outra sequencia acompanha os procedimentos de compras de materiais e equipamentos, com cartas convite, contratos com fornecedores, requisições e demais documentos de controle. Ainda no conjunto referente às atividades administrativas, o fundo contém registros sobre gestão de pessoal, como livros de ponto de funcionários, folhas de pagamento, documentos sobre concursos e planos de carreiras, entre outros.
Grande parte do conjunto, no entanto, diz respeito às ações de fomento cultural desempenhadas em Jacareí mesmo antes da instalação da Fundação Cultural em 1985.
Há planejamentos, editais de chamamento, avaliações das ações e documentos sobre a criação e gestão das atividades ligadas à Lei de Incentivo à Cultura de Jacareí - a LIC - promulgada em 1995.
Os documentos, com fartos testemunhos fotográficos, sonoros e impressos, percorrem projetos - realizados ou não - de cursos, seminários, oficinas, produção de publicações, exposições, apresentações musicais, eventos literários, espetáculos de teatro, produtos de audiovisual, pesquisas e trabalhos ligados ao patrimônio histórico e às tradições culturais, feiras temáticas e todas as manifestações da arte e cultura jacareiense.
Há dossiês sobre as edições de atividades regulares da Fundação, em especial os Festivais de Viola ou Teatro, Semana da Fotografia. Outros registram eventos tocados pela Secretaria de Educação e Cultura anteriores ao estabelecimento da Fundação, como o Festival de Música Popular, o FEMPO, criado na década de 1970 ou o Salão de Arte de Jacareí - SAJA, de 1977.
Destacam-se as peças sobre o funcionamento e atividades dos equipamentos culturais ligados à Fundação: o Museu de Antropologia do Vale do Paraíba - MAV e o Arquivo Público e Histórico de Jacareí - APHMJ.

Secretaria da Educação, Cultura e Turismo de Jacareí

GINÁSIO NOGUEIRA DA GAMA

  • BR SPAPHMJ FNG
  • Arquivo
  • 1906 - 1931

O fundo contém fotografias dos trabalhadores do Colégio, em 1906 e o exemplar da revista "Polyanthéa" de 02 de junho de 1931. A edição, em homenagem aos 50 anos de magistério do professor Lamartine Delamare Nogueira da Gama, traz transcrições de palestras do educador, fotografias, artigos, poesias e notas laudatórias.

Colégio Nogueira da Gama

GRUPO ESCOLAR CARLOS PORTO

  • BR SPAPHMJ FCP
  • Arquivo
  • 1917 - 1971

O fundo é composto por imagens colhidas no Grupo Escolar Carlos Porto desde 1917. Grande parte delas mostra grupos de alunos e seus professores em pose perfilada para fotografias tomadas, provavelmente, em cerimônias de encerramento de cursos. Entre essas, há imagens de placas de formaturas, com retratos e nomes de estudantes diplomados. Algumas delas trazem inscrições e dedicatórias, embora existam peças sem data.
Outra sequência traz retratos de alunas em tamanho 3x4 cm, além de uma reprodução de uma placa onde se vê o Coronel Carlos Frederico Moreira Porto, patrono da escola.
O cotidiano da escola pode ser visto em imagens de salas de aula, apresentações de teatro, dependências e outras atividades.
Algumas imagens retratam eventos com a participação de personalidades de Jacareí, como os conjuntos sobre a inauguração e benção de instalações, com detalhe para o consultório dentário da escola. Há cenas de um evento ao ar livre, com discursos, encenações patrióticas e visita ao interior da escola. Outro evento ocorre nos salões da escola, com onde se vê a mesa de cerimônias, discursos, troca de presentes, bolo de aniversário e o dentista Walter Francisco, provavelmente nos anos de 1970.

Grupo Escolar Carlos Porto

INÊS TERESA AZEVEDO DOS SANTOS - INA

  • BR SPAPHMJ INA
  • Arquivo
  • 1941 - 2004

Os documentos acompanham os episódios de formação e atuação cultural de Inês Teresa Azevedo dos Santos, a Ina, em instituições assistenciais e culturais de Jacareí.
Os diplomas e certificados tratam de cursos e eventos sobre educação, relações humanas, artes e cultura, além de sua participação na produção de exposições, juris de concursos culturais, livros e outros.
Há uma sequência de folhetos, convites, cartões, programações, cartazes e outros papéis que indicam outros aspectos da vida cultural de Ina na Secretaria de Educação, Cultura e Turismo. Eles permitem acompanhar produções sobre teatro, música, patrimônio histórico, artes visuais, artesanato, meio ambiente e demais manifestações culturais de Jacareí.
Entretanto, muitas peças se estendem sobre períodos anteriores à sua gestão na Diretoria de Cultura, provavelmente guardadas no interesse de estudos ou modelos. Há regimentos ou regulamentos de associações como o Coral Antônio Afonso de Jacareí (1941) ou de eventos, como a 1ª Gincana Automobilística da Cidade (1969), comemorações de aniversário de Jacareí, festivais de música e outros.
Alguns documentos mostram a ligação de Ina a entidades de amparo social, como Aspam - Associação de Pais de Mongolóides, provavelmente nos anos de 1970 - ou a Abravi - Instituição Assistencial ao Portador do HIV, já na década de 1990. Na mesma linha, há impressos sobre as condições da mulher e dos idosos.
O conjunto de documentos iconográficos é composto por cartões, fotografias e negativos, tanto em filme como em vidro. Os cartões de primeira comunhão, com imagens sacras, trazem dedicatórias, abrangendo os fins da década de 1970 e início dos anos 1980. Há também lembranças de artistas e peças referentes a comemorações na igreja.
Grande parte das fotografias e negativos não apresentam inscrições. Suas imagens mostram apresentações culturais em Jacareí e outras cidades do Vale do Paraíba, cerimônias com crianças e autoridades, procissões e desfiles, feiras e festas populares. Há também cenas domésticas, retratos e vistas da cidade, com edificações e populares. Uma fotografia enquadrada mostra Ina e o prefeito Thelmo de Almeida Cruz.

Inês Teresa Azevedo dos Santos

IRMANDADE SÃO BENEDITO

  • BR SPAPHMJ ISB
  • Arquivo
  • 1869 - 1980

Composto por volumes encadernados e peças avulsas, manuscritos e impressos, o fundo abriga documentos sobre a administração da Irmandade São Benedito e registros de suas ações na comunidade de Jacareí desde o período imperial.
São livros de atas de reunião da mesa administrativa, registros de irmãos e termos de compromisso, peças com movimentos da entrada e saída de recursos - na forma de esmolas e contribuições -, despesas cotidianas e gastos da obra da Igreja de Nossa Senhora do Rosário, pagamentos, além de documentos sobre o patrimônio da irmandade.
As atividades da irmandade podem ser percorridas em missais e outros cadernos de intenções de missas, livros de catecismo, reuniões de adoração e em papéis da organização de festas, como o balancete da Festa de São Benedito em 1976. Alguns documentos sugerem relações da irmandade com o Asilo São Francisco de Paula, a Paróquia Imaculada Conceição e a Irmandade do Santíssimo Sacramento.

Irmandade São Benedito

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