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FAMÍLIA RIBEIRO MENDONÇA

  • BR SPAPHMJ FRM
  • Arquivo
  • 1861 - 1991

Os documentos mais antigos do fundo trazem registros sobre o processo de imigração e instalação no Brasil de integrantes da família Ribeiro Mendonça desde o século 19. Há correspondência entre familiares, anotações, escrituras, certidões e documentos públicos, como um certificado emitido pela alcadia de Almeria, na Espanha para apresentação na Hospedaria dos Imigrantes de São Paulo, um diploma de Farmacêutico, emitido pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro para Alfredo Alberto Ribeiro de Mendonça, avô de Maria Bernadete, em 1883 e o diploma de Cirurgião Dentista da Escola de Farmácia e Odontologia de São Paulo de Maércio Ribeiro de Mendonça, de 1917, entre outros.
Uma parte dos documentos testemunha as relações políticas da família, especialmente nas peças trocadas entre Maércio Ribeiro de Mendonça e o interventor de São Paulo e embaixador José Carlos de Macedo Soares. Ali estão registros ligados à Revolução Constitucionalista de 1932, cartas, cartões de visitas, discursos e imagens da família junto ao político, principalmente em episódios relacionados aos pracinhas da Força Expedicionária Brasileira, na década de 1940 e em eventos da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Sobre Maria Bernadete, o fundo traz registros de sua formação em Educação, Música, Artes e outras habilidades, cadernos e boletins escolares, livros de músicas, partituras, além de um diploma de participação na corrida de revezamento "Fogo da Pátria", organizada pela Liga de Defesa Nacional, com um percurso entre São João Del Rei, em Minas Gerais, até o Parque Farroupilha, em Porto Alegre - RS, de 1942.
Os impressos contêm roteiros e programações de eventos em Jacareí e edições de jornais sobre política. Há um Guia da Companhia Telefônica de Mogi das Cruzes e uma publicação da Sociedade Paulista de Promoções e Administração sobre o aniversário de 78 anos da firma Roberto Martins e Cia, de Jacareí, com muitas imagens das casas comerciais da cidade.
Entre os documentos iconográficos, há desenhos, cartões postais e fotografias. Os desenhos coloridos, em giz de cera, foram produzidos por Maria Bernadete, provavelmente nos anos de 1930. Os cartões postais mostram localidades de Jacareí. Há também séries de cartões com reproduções de bandeiras dos Estados brasileiros e de "santinhos", onde estão imagens e mensagens sacras.
As fotografias compõem a maior parte do fundo. Elas retratam a infância de Maria Bernadete em festas da escola ou da igreja e na casa da família, por vezes junto com amigos ou parentes. Entre eles, estão Maria de Loures Mendonça, José Benedito Loureiro Mendonça. Mariquita Loureiro e Zilah Leal Mercadante. Destaca-se o álbum de formatura dos "Bacharelandos de 1942", do Ginásio de Jacareí.
Há também retratos de Maria Bernadete e outras moças, alguns em tamanho 3x4 cm. Uma sequência retrata bailes de carnaval, onde se vê pessoas fantasiadas, nos anos de 1950.
Há também imagens da sua vida como professora, principalmente no Curso Anexo à Escola Normal de Jacareí e no CENE. Elas mostram Maria Bernadete junto a alunos e outros professores, incluindo sua participação na organização de festas, nos ensaios de orfeão e em sala de aula. Uma sequência mostra ensaios para uma apresentação de Educação Física da escola, no campo do clube Ponte Preta, em Jacareí. Uma das fotografias mostra um grupo de rapazes em São José dos Campos, em 1972.
Algumas imagens têm inscrições com dedicatórias e identificação.

Família Ribeiro Mendonça

PREFEITURA DE JACAREÍ

  • BR SPAPHMJ FPJ
  • Arquivo
  • 1893 - 2005

O documento mais antigo do fundo refere-se ao tempo em que o poder Executivo de Jacareí era desempenhado pelo Conselho Intendência Municipal. Trata-se de um livro de registro de "ofícios, requerimentos e outros quaisquer documentos dirigidos ou enviados pela Secretaria da Intendência", de 01 de janeiro de 1893.
As demais peças percorrem as atividades da Prefeitura de Jacareí desde sua instalação, em 1908, quando o decreto estadual nº 1.454 de 05 de abril de 1907 regulamentou o funcionamento das prefeituras em território paulista. Naquele tempo, administração pública municipal se organizava em, basicamente, duas linhas repartições institucionais: a Secretaria Geral, que cuidava de todos os assuntos da cidade e a Tesouraria Municipal, que administrava as rendas públicas. Talvez por isso, os documentos do fundo "Prefeitura de Jacareí" - em processo de classificação - ainda mantêm ordenação cronológica.
A maior parte do acervo testemunha os trabalhos da prefeitura na disciplina do espaço urbano e na prestação de serviços públicos. É possível encontrar projetos, relatórios, dados estatísticos e demográficos, decretos, portarias, informativos das repartições e papéis ligados ao desenvolvimento de programas nas áreas de Educação, Saúde, Assistência Social, Segurança, Pavimentação, Saneamento, Turismo, Transporte, Esportes e Cultura.
Há documentos sobre a exploração de lojas no Mercado Municipal e o funcionamento de escolas e creches. Algumas caixas, nomeadas "Documentos de Bairros", contém pastas que reúnem registros de 18 bairros da cidade, incluindo projetos de loteamento, visitas de autoridades e outros.
Um conjunto de mapas, plantas e gráficos traz informações sobre o abastecimento de água, localização de mananciais, distribuição de energia elétrica, coleta de lixo, localização de creches e postos de saúde, telefonia, ruas e estradas e outros. É possível conhecer alguns projetos de infraestrutura urbana de Jacareí, como a implantação da rede de esgotos, itinerários de ônibus, equipamentos sociais e até o plano diretor do sistema viário de 1991.
Entre esses documentos cartográficos, há cerca de 5 metros lineares de plantas de prédios particulares, criadas entre 1930 e 1956. Elas mostram edificações para instalação de casas, fábricas, postos de gasolina, casas comerciais e similares na cidade. Alguns projetos de construção estão registrados em documentos encadernados que atingem o ano de 1972.
Embora existam peças sobre o regime tributário, como demonstrativos de receitas e despesas e formulários para o recebimento de impostos, há poucos registros sobre o desempenho do Tesouro Municipal.
Outras ações da Prefeitura estão registradas em fotografias, negativos, filmes gravados em VHS e em cartazes ou outros documentos de divulgação. Eles testemunham paisagens urbanas, obras e inaugurações, equipamentos públicos - como escolas, hospitais cemitério -, festas, eventos no Museu de Arqueologia, Arquivo Público e Teatro, entregas de prêmios, visitas, aspectos da iluminação, da Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros, poluição, restauro de casarões, acidentes, pichações e demais episódios da vida urbana. Destacam-se as peças sobre o desenvolvimento de campanhas de interesse social, como as "Campanha do Agasalho", "Prevenção às DST's", "Coleta de Lixo", "Valorização da 3ª Idade" e afins.
O expediente da Prefeitura é registrado em sequencias de ofícios, memorandos, documentos sobre funcionários, relatórios e boletins das Repartições Municipais, balanços, listas de material e pastas de recortes de jornais e clipping eletrônico, produzidas pela assessoria de comunicação.

Prefeitura de Jacareí

BENEDICTO SERGIO LENCIONI

  • BR SPAPHMJ BSL
  • Arquivo
  • 1899 - 2006

A maior parte dos documentos acompanha episódios da vida privada e da produção intelectual de Benedicto Sergio Lencioni, o BSL, embora existam registros sobre sua trajetória política.
Grande parte do fundo é composta por exemplares de jornais e revistas, colecionados por BSL entre as décadas de 1970 e 1990. São títulos de ampla circulação, como a revista ilustrada "Jacareí" ou informativos institucionais, como o informativo da OAB - Seção Jacareí - Salesópolis - Santa Branca, de 1997. Um dos impressos, da Ordem Grã-Cruz Fraterna, apresenta o ingresso de BSL na organização, em 1982.
Algumas peças, organizadas em dossiês, reúnem unidades que, provavelmente, subsidiaram a produção intelectual que BSL desenvolveu ao longo de sua vida. São cópias de documentos localizados ao longo das pesquisas retrospectivas, originalmente guardados em instituições ligadas ao patrimônio cultural.
O conjunto de números avulsos de jornais, que se estende desde a edição de 27 de agosto de 1899 do Jornal do Brasil, até a edição de 27 de novembro de 1935 de O Globo é uma dessas coleções de fontes para a produção intelectual. Segundo anotações de BSL, o dossiê é feito de "jornais originais com informações históricas e fotos de acontecimentos". Nessa linha também está uma pasta sobre a Força Expedicionária Brasileira, com anotações, cópias de fotografias e de documentos, fragmentos de livros e impressos da Associação dos Ex-combatentes do Brasil e da Associação dos Expedicionários - Seção Jacareí. Há também um volume encadernado com cópias de manuscritos e o nome "Descripção do Município de Jacarehy" da Biblioteca Nacional, com carimbo do Ginásio Estadual da Jacareí. Alguns documentos trazem informações sobre a mobilização de jacareienes na Revolução Constitucionalista de 1932.
Alguns exemplares da apostila "Cadernos de Jacareí", dedicados ao ensino de 1º Grau na cidade, trazem textos de BSL e Célio Lencioni. Completando a sequência de registros sobre a produção intelectual, o fundo abriga exemplares dos livros publicados pelo autor.
Aspectos da vida política de BSL podem ser conhecidos na sequência de 06 fitas magnéticas, que registram comícios e outras cenas de campanha de eleitoral em diversos bairros de Jacareí. Além desses, o fundo guarda fitas K7 com registros das "Mensagens" gravadas por BSL e irradiadas nas emissoras de Jacareí sobre as realizações da prefeitura.
Também há documentos sobre associações de saúde, impressos sobre festas públicas, folhetos de exposição, livros, livretos e discos de vinil sobre escolas de samba de Jacareí. Um disco DVD traz registros das apresentações musicais da Oficina de Arte Santa Helena, realizada em Jacareí, em 2006.

Benedicto Sergio Lencioni

GINÁSIO NOGUEIRA DA GAMA

  • BR SPAPHMJ FNG
  • Arquivo
  • 1906 - 1931

O fundo contém fotografias dos trabalhadores do Colégio, em 1906 e o exemplar da revista "Polyanthéa" de 02 de junho de 1931. A edição, em homenagem aos 50 anos de magistério do professor Lamartine Delamare Nogueira da Gama, traz transcrições de palestras do educador, fotografias, artigos, poesias e notas laudatórias.

Colégio Nogueira da Gama

GRUPO ESCOLAR CARLOS PORTO

  • BR SPAPHMJ FCP
  • Arquivo
  • 1917 - 1971

O fundo é composto por imagens colhidas no Grupo Escolar Carlos Porto desde 1917. Grande parte delas mostra grupos de alunos e seus professores em pose perfilada para fotografias tomadas, provavelmente, em cerimônias de encerramento de cursos. Entre essas, há imagens de placas de formaturas, com retratos e nomes de estudantes diplomados. Algumas delas trazem inscrições e dedicatórias, embora existam peças sem data.
Outra sequência traz retratos de alunas em tamanho 3x4 cm, além de uma reprodução de uma placa onde se vê o Coronel Carlos Frederico Moreira Porto, patrono da escola.
O cotidiano da escola pode ser visto em imagens de salas de aula, apresentações de teatro, dependências e outras atividades.
Algumas imagens retratam eventos com a participação de personalidades de Jacareí, como os conjuntos sobre a inauguração e benção de instalações, com detalhe para o consultório dentário da escola. Há cenas de um evento ao ar livre, com discursos, encenações patrióticas e visita ao interior da escola. Outro evento ocorre nos salões da escola, com onde se vê a mesa de cerimônias, discursos, troca de presentes, bolo de aniversário e o dentista Walter Francisco, provavelmente nos anos de 1970.

Grupo Escolar Carlos Porto

MENA PINHEIRO

  • BR SPAPHMJ FMP
  • Arquivo
  • 1931 - 1999

O arquivo contém documentos pessoais, correspondência, manuscritos e impressos sobre a ação de Mena Pinheiro como professora, jornalista e integrante da Ação Católica Brasileira, em Jacareí.
Há carteiras de identificação profissional, onde se percebe a primeira ocupação de Mena Pinheiro como dobradeira de meias na Malharia Bom Sucesso de Jacareí, em 1937. Seguem-se registros em entidades ligadas à Educação e até uma carteira do Juizado de Menores do Estado de São Paulo, conferindo-lhe a função de "comissária de menores", em 1964.
Dois cadernos de caligrafia, da década de 1940 mostram sua experiência como professora, ministrando o curso através do método Cid de Franco e com o uso de palavras e frases de conteúdo comportamental, uma vez que, segundo uma delas, "a caligrafia reflete nossa personalidade".
Os diplomas e certificados de participação em cursos, permitem conhecer a formação de Mena Pinheiro nas áreas de Educação, assistência social, datilografia, psicologia e outras habilidades. São peças emitidas por universidades ou outras entidades do Brasil e do exterior. Destacam-se o certificado do "Curso Walita", habilitando a jovem Mena Pinheiro a operar toda a linha de eletrodomésticos da marca e o diploma do Mind Control Institute Inc., do Texas, do qual recebeu o título de Orientador Psicológico, em 1975.
Outros documentos testemunham títulos e honrarias de Mena Pinheiro em instituições de todo o Brasil. Destacam-se o título de cidadã jacareiense, de 1968 e as moções de honra ao mérito do Centro do Professorado Paulista (1986) ou do Rotary Clube de Jacareí (1999).
Um conjunto diz respeito à sua participação na Ação Católica Brasileira, onde há cartazes, folhetos e outros documentos que mostram a militância de Mena Pinheiro na Juventude Católica Jacareiense, especialmente na produção de festas e encontros de operários em Jacareí e Caçapava. Uma carta do Monsenhor José Alves de Moura, da paróquia de Jacareí informa a proibição de Mena Pinheiro e suas companheiras do "chamado serviço ou ação social", de se aproximarem dos "confessionários e da sagrada mesa da comunhão", em 1942. Entretanto, um recorte de 1973 de "Idade Nova", publicada pela paróquia, traz um texto de sua autoria.
Os recortes de jornais contêm uma longa série de artigos de Mena Barreto em títulos de Jacareí e outras cidades do Vale do Paraíba. A maioria deles foi publicada nas décadas de 1960 e 1970, em "O Jacaré" e "Diário de Jacareí", mas também há textos em "O Combate", "A Chapa Quente", "Jacareí Jornal", "O Jacareiense" e outros. Esses escritos trazem informações sobre o pensamento de Mena Pinheiro sobre atualidades - como a disseminação da televisão ou a construção da Rodovia Transamazônica, entre outros -, costumes - o uso da minissaia, por exemplo - dicas sobre família, casamento, educação dos filhos e muitos outros, incluindo temas de orientação cristã.
Além desses, há anotações esparsas, recados, notas de jornal e outros documentos. As fotografias mostram cenas familiares, grupos de mulheres e a festa de reencontro da turma de 1951 da Escola Normal de Jacareí, em 15 de dezembro de 1986.

Philomena Pinheiro

PREVENTÓRIO DE JACAREÍ

  • BR SPAPHMJ FPV
  • Arquivo
  • 1936 - 1996

O fundo contém documentos da administração do Preventório, como estatutos, atas de reuniões da assembleia, relatórios, orçamentos, relações de bens, correspondência do diretor, livros-caixa e outros. Uma sequência refere-se aos trabalhadores da instituição, onde estão livros de ponto, folhas de pagamento, prontuários de funcionários, contratos e promoções. Há plantas do prédio e o processo de desapropriação.
A maior parte do acervo é composta por prontuários das crianças internadas, estendendo-se desde o período em que a instituição funcionou como Preventório até sua transformação em Educandário. As fotografias, por sua vez, registram o cotidiano do Preventório, aulas e eventos, como festas de Dia das Mães ou apresentações de teatro.

Preventório de Jacareí

ESCOLA AGRÍCOLA

  • BR SPAPHMJ FEA
  • Arquivo
  • 1937 - 1951

O fundo contém relatórios anuais de atividades da Escola Agrícola encaminhados à Secretaria de Educação e Saúde Pública de São Paulo em 1937 e 1938. Com inúmeros textos, gráficos e tabelas, eles apresentam dados de despesas, relações de visitantes, informes sobre a produção de gêneros, descrições de ambientes e de benfeitorias, listas de materiais e equipamentos, informações sobre eventos, listas de trabalhadores e cargos e outras informações sobre a administração da escola. Os relatórios são ilustrados com fotografias de alunos e atividades.
Um relatório do encarregado da Seção Escolar ao diretor da Escola Agrícola, Fernando Paes Leme Zamith, apresenta as atividades dos alunos e professores durante o ano de 1951. O documento descreve realização do exame vestibular e de provas internas, condições das salas de aula, índices de aproveitamento dos alunos e seu comportamento disciplinar frente ao regulamento da escola, resultados de reuniões de professores, movimento na biblioteca e demais dados de interesse da direção. Também há registros de eventos extracurriculares como excursões pedagógicas, almoços e festas.
As fotografias em preto e branco são repletas de cenas do cotidiano de alunos e professores. Nas imagens de aulas de campo vê-se plantações, criações de animais, experiências de apicultura, horta, colheita, ordenha e vacinação de gado e muitas outras atividades. Há também registros do uso de laboratórios, processamento de frutas e legumes, oficinas de produção de queijo e de Mecânica Industrial, fornalhas, entre outros. Essa sequência também traz flagrantes de festas, exposições, desfiles e apresentações em auditório, com bandas de música e alunos. Outras fotografias registram visitas, jogos de xadrez, times de futebol e aspectos das instalações da escola, como moinhos, currais, espaços abertos e prédios. Uma peça, de 1981, mostra a inscrição "Colégio Agrícola, não a tua morte".

Escola Profissional Agrícola Industrial Mista de Jacareí

MARIA INOCÊNCIA DE FREITAS

  • BR SPAPHMJ FMI
  • Arquivo
  • 1940 - 1954

As fotografias em preto e banco, tomadas nas décadas de 1940 e 1950, são registros de professores com turmas de alunos do primeiro perfilados. Tratam da atuação de Maria Inocência de Freitas no magistério em escolas de Jacareí. Uma delas, colorida à mão e tomada em 1954, mostra a professora e um homem em Poços de Caldas, em Minas Gerais.

Maria Inocência de Freitas

INÊS TERESA AZEVEDO DOS SANTOS - INA

  • BR SPAPHMJ INA
  • Arquivo
  • 1941 - 2004

Os documentos acompanham os episódios de formação e atuação cultural de Inês Teresa Azevedo dos Santos, a Ina, em instituições assistenciais e culturais de Jacareí.
Os diplomas e certificados tratam de cursos e eventos sobre educação, relações humanas, artes e cultura, além de sua participação na produção de exposições, juris de concursos culturais, livros e outros.
Há uma sequência de folhetos, convites, cartões, programações, cartazes e outros papéis que indicam outros aspectos da vida cultural de Ina na Secretaria de Educação, Cultura e Turismo. Eles permitem acompanhar produções sobre teatro, música, patrimônio histórico, artes visuais, artesanato, meio ambiente e demais manifestações culturais de Jacareí.
Entretanto, muitas peças se estendem sobre períodos anteriores à sua gestão na Diretoria de Cultura, provavelmente guardadas no interesse de estudos ou modelos. Há regimentos ou regulamentos de associações como o Coral Antônio Afonso de Jacareí (1941) ou de eventos, como a 1ª Gincana Automobilística da Cidade (1969), comemorações de aniversário de Jacareí, festivais de música e outros.
Alguns documentos mostram a ligação de Ina a entidades de amparo social, como Aspam - Associação de Pais de Mongolóides, provavelmente nos anos de 1970 - ou a Abravi - Instituição Assistencial ao Portador do HIV, já na década de 1990. Na mesma linha, há impressos sobre as condições da mulher e dos idosos.
O conjunto de documentos iconográficos é composto por cartões, fotografias e negativos, tanto em filme como em vidro. Os cartões de primeira comunhão, com imagens sacras, trazem dedicatórias, abrangendo os fins da década de 1970 e início dos anos 1980. Há também lembranças de artistas e peças referentes a comemorações na igreja.
Grande parte das fotografias e negativos não apresentam inscrições. Suas imagens mostram apresentações culturais em Jacareí e outras cidades do Vale do Paraíba, cerimônias com crianças e autoridades, procissões e desfiles, feiras e festas populares. Há também cenas domésticas, retratos e vistas da cidade, com edificações e populares. Uma fotografia enquadrada mostra Ina e o prefeito Thelmo de Almeida Cruz.

Inês Teresa Azevedo dos Santos

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