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TRIANON CLUBE

  • BR SPAPHMJ FTC
  • Arquivo
  • 1958 - 1982

Os documentos focalizam as atividades sociais do Trianon Clube nas décadas de 1960 e 1970. Um folhetim comemorativo do aniversário de 45 anos do clube, editado em dezembro de 1979 traz informações sobre a história e os serviços esportivos e culturais do clube.
As fotografias mostram desfiles de moda nas dependências do clube, com destaque para modelos de roupas produzidos para o "Festival da Moda 1959", onde estão descrições sobre nomes de manequins, autores e até nomes das peças.
Outra sequência percorre apresentações musicais e de teatro oferecidas pelo Trianon, onde se vê artistas de renome nacional. Uma parte desse conjunto é formada por retratos de cantores do rádio, astros do cinema nacional, atrizes, dançarinas e vedetes, por vezes, com autógrafos impressos. Há imagens de festas de carnaval e festas juninas.
Entre os impressos, estão exemplares avulsos do informativo do clube, onde há registros sobre as atividades sociais, informações sobre acontecimentos do clube, esportes e personalidades, programações de bailes e eventos similares, artigos e passatempos. O mais antigo deles, "Trianon Jornal", foi editado em 1955. Seguem-se a "Revista do Trianon", de 1959 e o "Jornal do Trianon", com números de março, julho e agosto de 1982.

Trianon Clube

TELÊ RODRIGUES

  • BR SPAPHMJ FTR
  • Arquivo
  • 1936 - 2021

Os documentos mais antigos do fundo trazem registros sobre a juventude de Telê Rodrigues, nas décadas de 1930 e 1940. São imagens de amigos e familiares e um caderno onde estão mensagens manuscritas de colegas e anotações, versos ou comentários de próprio punho. Sobre sua vida pessoal, também há bilhetes, registros sobre festas de família, cartas, telegramas, cartões de visitas e poesias. Um conjunto reúne notas publicadas em jornais sobre Telê Rodrigues e sua família.
Outra sequência de recortes de jornais apresenta textos de Telê Rodrigues, publicados na imprensa de Jacareí, com destaque para as notas da coluna "Sociedade" de "O Jacareiense", além de artigos e reportagens que contaram com sua colaboração. Também há registros sobre sua atuação em campanhas de assistência social, como requerimentos encaminhados aos poderes públicos e outras providências.
Muitos documentos acompanham as atividades de Telê Rodrigues à frente da "Seresta Darcy Reis", percorrendo os anos de 1970 até os 2000. Eles tratam especialmente da organização das apresentações do grupo musical, com fartos exemplares de roteiros para o cerimonial, documentos sobre os homenageados como currículos, recortes de jornais, anotações e outros, provavelmente usados por Telê Rodrigues para a composição das biografias que eram lidas durante as homenagens. Entre esses, se destacam as peças sobre a vida de Darcy Reis. Além disso, há inúmeras textos, fragmentos e discos que indicam os esforços de Telê Rodrigues na composição da biografia do músico jacareiense José Maria de Abreu.
Ainda sobre as apresentações da Seresta, há convites impressos, textos, cartas às autoridades de Jacareí, circulares aos associados do Clube da Saudade e músicos, atas de reunião e pastas com recortes de jornais. Há também um caderno, com compilações de informações sobre momentos da Seresta, incluindo letras das músicas executadas em cada ocasião, falas proferidas e outros registros. Algumas apresentações da "Noite da Seresta Darcy Reis" estão registradas em filmes DVD's.
As fotografias, em preto e branco ou em cores registram as Noites da Seresta onde se vê orquestra, cantores e público, bem como eventos de homenagens, cenas familiares, lugares de Jacareí e festas como o carnaval e celebrações da Igreja.
O fundo contém também registros sonoros das músicas executadas pela Seresta e uma coleção de discos de 78 rotações com peças de José Maria de Abreu e outros compositores.
Entre os documentos trimensionais estão placas e diplomas emoldurados de homenagens à Telê Rodrigues.

Therezinha de Almeida Rodrigues

PREFEITURA DE JACAREÍ

  • BR SPAPHMJ FPJ
  • Arquivo
  • 1893 - 2005

O documento mais antigo do fundo refere-se ao tempo em que o poder Executivo de Jacareí era desempenhado pelo Conselho Intendência Municipal. Trata-se de um livro de registro de "ofícios, requerimentos e outros quaisquer documentos dirigidos ou enviados pela Secretaria da Intendência", de 01 de janeiro de 1893.
As demais peças percorrem as atividades da Prefeitura de Jacareí desde sua instalação, em 1908, quando o decreto estadual nº 1.454 de 05 de abril de 1907 regulamentou o funcionamento das prefeituras em território paulista. Naquele tempo, administração pública municipal se organizava em, basicamente, duas linhas repartições institucionais: a Secretaria Geral, que cuidava de todos os assuntos da cidade e a Tesouraria Municipal, que administrava as rendas públicas. Talvez por isso, os documentos do fundo "Prefeitura de Jacareí" - em processo de classificação - ainda mantêm ordenação cronológica.
A maior parte do acervo testemunha os trabalhos da prefeitura na disciplina do espaço urbano e na prestação de serviços públicos. É possível encontrar projetos, relatórios, dados estatísticos e demográficos, decretos, portarias, informativos das repartições e papéis ligados ao desenvolvimento de programas nas áreas de Educação, Saúde, Assistência Social, Segurança, Pavimentação, Saneamento, Turismo, Transporte, Esportes e Cultura.
Há documentos sobre a exploração de lojas no Mercado Municipal e o funcionamento de escolas e creches. Algumas caixas, nomeadas "Documentos de Bairros", contém pastas que reúnem registros de 18 bairros da cidade, incluindo projetos de loteamento, visitas de autoridades e outros.
Um conjunto de mapas, plantas e gráficos traz informações sobre o abastecimento de água, localização de mananciais, distribuição de energia elétrica, coleta de lixo, localização de creches e postos de saúde, telefonia, ruas e estradas e outros. É possível conhecer alguns projetos de infraestrutura urbana de Jacareí, como a implantação da rede de esgotos, itinerários de ônibus, equipamentos sociais e até o plano diretor do sistema viário de 1991.
Entre esses documentos cartográficos, há cerca de 5 metros lineares de plantas de prédios particulares, criadas entre 1930 e 1956. Elas mostram edificações para instalação de casas, fábricas, postos de gasolina, casas comerciais e similares na cidade. Alguns projetos de construção estão registrados em documentos encadernados que atingem o ano de 1972.
Embora existam peças sobre o regime tributário, como demonstrativos de receitas e despesas e formulários para o recebimento de impostos, há poucos registros sobre o desempenho do Tesouro Municipal.
Outras ações da Prefeitura estão registradas em fotografias, negativos, filmes gravados em VHS e em cartazes ou outros documentos de divulgação. Eles testemunham paisagens urbanas, obras e inaugurações, equipamentos públicos - como escolas, hospitais cemitério -, festas, eventos no Museu de Arqueologia, Arquivo Público e Teatro, entregas de prêmios, visitas, aspectos da iluminação, da Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros, poluição, restauro de casarões, acidentes, pichações e demais episódios da vida urbana. Destacam-se as peças sobre o desenvolvimento de campanhas de interesse social, como as "Campanha do Agasalho", "Prevenção às DST's", "Coleta de Lixo", "Valorização da 3ª Idade" e afins.
O expediente da Prefeitura é registrado em sequencias de ofícios, memorandos, documentos sobre funcionários, relatórios e boletins das Repartições Municipais, balanços, listas de material e pastas de recortes de jornais e clipping eletrônico, produzidas pela assessoria de comunicação.

Prefeitura de Jacareí

MENA PINHEIRO

  • BR SPAPHMJ FMP
  • Arquivo
  • 1931 - 1999

O arquivo contém documentos pessoais, correspondência, manuscritos e impressos sobre a ação de Mena Pinheiro como professora, jornalista e integrante da Ação Católica Brasileira, em Jacareí.
Há carteiras de identificação profissional, onde se percebe a primeira ocupação de Mena Pinheiro como dobradeira de meias na Malharia Bom Sucesso de Jacareí, em 1937. Seguem-se registros em entidades ligadas à Educação e até uma carteira do Juizado de Menores do Estado de São Paulo, conferindo-lhe a função de "comissária de menores", em 1964.
Dois cadernos de caligrafia, da década de 1940 mostram sua experiência como professora, ministrando o curso através do método Cid de Franco e com o uso de palavras e frases de conteúdo comportamental, uma vez que, segundo uma delas, "a caligrafia reflete nossa personalidade".
Os diplomas e certificados de participação em cursos, permitem conhecer a formação de Mena Pinheiro nas áreas de Educação, assistência social, datilografia, psicologia e outras habilidades. São peças emitidas por universidades ou outras entidades do Brasil e do exterior. Destacam-se o certificado do "Curso Walita", habilitando a jovem Mena Pinheiro a operar toda a linha de eletrodomésticos da marca e o diploma do Mind Control Institute Inc., do Texas, do qual recebeu o título de Orientador Psicológico, em 1975.
Outros documentos testemunham títulos e honrarias de Mena Pinheiro em instituições de todo o Brasil. Destacam-se o título de cidadã jacareiense, de 1968 e as moções de honra ao mérito do Centro do Professorado Paulista (1986) ou do Rotary Clube de Jacareí (1999).
Um conjunto diz respeito à sua participação na Ação Católica Brasileira, onde há cartazes, folhetos e outros documentos que mostram a militância de Mena Pinheiro na Juventude Católica Jacareiense, especialmente na produção de festas e encontros de operários em Jacareí e Caçapava. Uma carta do Monsenhor José Alves de Moura, da paróquia de Jacareí informa a proibição de Mena Pinheiro e suas companheiras do "chamado serviço ou ação social", de se aproximarem dos "confessionários e da sagrada mesa da comunhão", em 1942. Entretanto, um recorte de 1973 de "Idade Nova", publicada pela paróquia, traz um texto de sua autoria.
Os recortes de jornais contêm uma longa série de artigos de Mena Barreto em títulos de Jacareí e outras cidades do Vale do Paraíba. A maioria deles foi publicada nas décadas de 1960 e 1970, em "O Jacaré" e "Diário de Jacareí", mas também há textos em "O Combate", "A Chapa Quente", "Jacareí Jornal", "O Jacareiense" e outros. Esses escritos trazem informações sobre o pensamento de Mena Pinheiro sobre atualidades - como a disseminação da televisão ou a construção da Rodovia Transamazônica, entre outros -, costumes - o uso da minissaia, por exemplo - dicas sobre família, casamento, educação dos filhos e muitos outros, incluindo temas de orientação cristã.
Além desses, há anotações esparsas, recados, notas de jornal e outros documentos. As fotografias mostram cenas familiares, grupos de mulheres e a festa de reencontro da turma de 1951 da Escola Normal de Jacareí, em 15 de dezembro de 1986.

Philomena Pinheiro

MARIA DE LOURDES BUENO ROSSI

  • BR SPAPHMJ FBR
  • Arquivo
  • 1937 - 1942

As fotografias mostram Maria de Lourdes Bueno Rossi em vários momentos de sua infância e juventude, geralmente em poses tomadas durante festas em Jacareí. Uma sequência mostra Maria de Lourdes com fantasia para a Festa do Divino Espírito Santo em 1937, mas há cenas anteriores, como a fotografia com a menina aos sete anos de idade. Uma das imagens focaliza um sobrado em Jacareí.

Maria de Lourdes Bueno Rossi

JUSTINO RIBEIRO DE OLIVEIRA - TINGUERA

  • BR SPAPHMJ FJR
  • Arquivo
  • 1981 - 2007

O documento mais antigo do fundo é um certificado do Concurso Regional de Música Sertaneja de Jacareí, promovido pela Prefeitura Municipal, no qual Justino Ribeiro de Oliveira participou com o nome "Ribeirinho".
Há também uma credencial de acesso às dependências da Assembleia Legislativa de São Paulo, uma nota promissória, recibos e notas fiscais.
As fotografias focalizam o músico em diferentes momentos, incluindo uma imagem tomada na Associação Humanitária Amor e Caridade, onde Justino Ribeiro de Oliveira passou seus últimos anos. Uma das imagens traz um adesivo indicando "Foto Cambusano".

Justino Ribeiro de Oliveira

JOÃO BAPTISTA DENIS NETTO - JOBANITO

  • BR SPAPHMJ JBT
  • Arquivo
  • 1935 - 1999

Os documentos avulsos acompanham as atividades profissionais e sociais de Jobanito, sobretudo na redação do "Diário de Jacareí". São centenas de crônicas, artigos, notas e até editoriais, alguns deles datilografados nos formulários de composição do jornal, sobre os mais diferentes assuntos do cotidiano da cidade, opiniões sobre acontecimentos e efemérides e muitos outros. Grande parte deles foi preparada para a publicação na coluna "Crônicas do Cotidiano".
As cartas e ofícios registram as atividades de Jobanito durante o período em que Jobanito foi patrulheiro do Departamento de Estradas de Rodagem, incluindo um convite para que integrasse a "Casa do Inspetor", uma espécie de caixa beneficente dos inspetores de estradas de rodagem, em 1953. Outras cartas trazem comentários sobre artigos publicados, felicitações, convites e comentários diversos. Há documentos sobre o Lions Clube de Jacareí e fragmentos de um processo judicial, onde estão detalhes sobre custas, procuração, despachos e um sequência de cópias de notas promissórias.
Um conjunto de cópias reprográficas, em preto e branco ou cores, reunidas pelos descendentes de Jobanito num dossiê chamado "Portfólio", também integra o fundo. São documentos pessoais como carteira de identidade militar, carteira do cadastro individual de contribuinte, atestados e certidões, fichas de enquadramento profissional e outros. Uma sequência traz diplomas e certificados de cursos ou seminários de formação que Jobanito frequentou ao longo de sua vida.
O fundo abriga também registros de homenagens, especialmente ligados às atividades de Jobanito na imprensa, como o Troféu do Rádio Clube de Jacareí ou a moção de honra ao mérito da Secretaria de Cultura, Esportes e Turismo do Estado de São Paulo, em 1971. Entretanto, existem registros de homenagens e de participação em agremiações sociais e de pesquisa, como a Faculdade de Brás Cubas, Sociedade Geográfica Brasileira, Sociedade Brasileira de Heráldica e Medalhística, Lions Clube, Rotary Clube e até o "Mérito Cívico da Sociedade de Veteranos de 32 - MMDC Jacareí.
A correspondência traz convites e agradecimentos por palestras e cursos, incluindo peças sobre o lançamento de seu livro "Pelas ruas da cidade", junto com recortes de jornais com críticas sobre a obra.
A maior parte do fundo, contudo, é composta pela coleção de jornais de Jobanito. São volumes encadernados de números de "O Combate", "Voz do Povo", "Semanário de Jacareí" e um volume de "Jornais Diversos", que se estendem desde a década de 1950 até os anos de 1990.

João Baptista Denis Netto - Jobanito

INÊS TERESA AZEVEDO DOS SANTOS - INA

  • BR SPAPHMJ INA
  • Arquivo
  • 1941 - 2004

Os documentos acompanham os episódios de formação e atuação cultural de Inês Teresa Azevedo dos Santos, a Ina, em instituições assistenciais e culturais de Jacareí.
Os diplomas e certificados tratam de cursos e eventos sobre educação, relações humanas, artes e cultura, além de sua participação na produção de exposições, juris de concursos culturais, livros e outros.
Há uma sequência de folhetos, convites, cartões, programações, cartazes e outros papéis que indicam outros aspectos da vida cultural de Ina na Secretaria de Educação, Cultura e Turismo. Eles permitem acompanhar produções sobre teatro, música, patrimônio histórico, artes visuais, artesanato, meio ambiente e demais manifestações culturais de Jacareí.
Entretanto, muitas peças se estendem sobre períodos anteriores à sua gestão na Diretoria de Cultura, provavelmente guardadas no interesse de estudos ou modelos. Há regimentos ou regulamentos de associações como o Coral Antônio Afonso de Jacareí (1941) ou de eventos, como a 1ª Gincana Automobilística da Cidade (1969), comemorações de aniversário de Jacareí, festivais de música e outros.
Alguns documentos mostram a ligação de Ina a entidades de amparo social, como Aspam - Associação de Pais de Mongolóides, provavelmente nos anos de 1970 - ou a Abravi - Instituição Assistencial ao Portador do HIV, já na década de 1990. Na mesma linha, há impressos sobre as condições da mulher e dos idosos.
O conjunto de documentos iconográficos é composto por cartões, fotografias e negativos, tanto em filme como em vidro. Os cartões de primeira comunhão, com imagens sacras, trazem dedicatórias, abrangendo os fins da década de 1970 e início dos anos 1980. Há também lembranças de artistas e peças referentes a comemorações na igreja.
Grande parte das fotografias e negativos não apresentam inscrições. Suas imagens mostram apresentações culturais em Jacareí e outras cidades do Vale do Paraíba, cerimônias com crianças e autoridades, procissões e desfiles, feiras e festas populares. Há também cenas domésticas, retratos e vistas da cidade, com edificações e populares. Uma fotografia enquadrada mostra Ina e o prefeito Thelmo de Almeida Cruz.

Inês Teresa Azevedo dos Santos

GRUPO ESCOLAR CARLOS PORTO

  • BR SPAPHMJ FCP
  • Arquivo
  • 1917 - 1971

O fundo é composto por imagens colhidas no Grupo Escolar Carlos Porto desde 1917. Grande parte delas mostra grupos de alunos e seus professores em pose perfilada para fotografias tomadas, provavelmente, em cerimônias de encerramento de cursos. Entre essas, há imagens de placas de formaturas, com retratos e nomes de estudantes diplomados. Algumas delas trazem inscrições e dedicatórias, embora existam peças sem data.
Outra sequência traz retratos de alunas em tamanho 3x4 cm, além de uma reprodução de uma placa onde se vê o Coronel Carlos Frederico Moreira Porto, patrono da escola.
O cotidiano da escola pode ser visto em imagens de salas de aula, apresentações de teatro, dependências e outras atividades.
Algumas imagens retratam eventos com a participação de personalidades de Jacareí, como os conjuntos sobre a inauguração e benção de instalações, com detalhe para o consultório dentário da escola. Há cenas de um evento ao ar livre, com discursos, encenações patrióticas e visita ao interior da escola. Outro evento ocorre nos salões da escola, com onde se vê a mesa de cerimônias, discursos, troca de presentes, bolo de aniversário e o dentista Walter Francisco, provavelmente nos anos de 1970.

Grupo Escolar Carlos Porto

FUNDAÇÃO CULTURAL DE JACAREÍ

  • BR SPAPHMJ FCJ
  • Arquivo
  • 1980 - 2004

O fundo reúne documentos que testemunham as atividades da Fundação Cultural de Jacareí desde sua criação até os anos 2020, com registros que antecedem à própria criação da entidade.
As peças percorrem o dia-a-dia administrativo da Fundação, com grande volume de correspondência trocada com outras entidades e com particulares sobre assuntos diversos, como o calendário cultural da cidade, prédios, convites para eventos e outros.
É possível acompanhar as providências internas da entidade através de memorandos e livros de protocolo. Um conjunto guarda documentos normativos, como estatutos e portarias, além de uma coleção de leis e decretos sobre a criação e configurações administrativas da Fundação, bem como sobre políticas de fomento cultural.
Também há relatórios de atividades e de prestação de contas, peças contábeis como balanços e balancetes, livros de empenho de despesas, orçamentos, notas fiscais, ordens de pagamento e documentos bancários. Outra sequencia acompanha os procedimentos de compras de materiais e equipamentos, com cartas convite, contratos com fornecedores, requisições e demais documentos de controle. Ainda no conjunto referente às atividades administrativas, o fundo contém registros sobre gestão de pessoal, como livros de ponto de funcionários, folhas de pagamento, documentos sobre concursos e planos de carreiras, entre outros.
Grande parte do conjunto, no entanto, diz respeito às ações de fomento cultural desempenhadas em Jacareí mesmo antes da instalação da Fundação Cultural em 1985.
Há planejamentos, editais de chamamento, avaliações das ações e documentos sobre a criação e gestão das atividades ligadas à Lei de Incentivo à Cultura de Jacareí - a LIC - promulgada em 1995.
Os documentos, com fartos testemunhos fotográficos, sonoros e impressos, percorrem projetos - realizados ou não - de cursos, seminários, oficinas, produção de publicações, exposições, apresentações musicais, eventos literários, espetáculos de teatro, produtos de audiovisual, pesquisas e trabalhos ligados ao patrimônio histórico e às tradições culturais, feiras temáticas e todas as manifestações da arte e cultura jacareiense.
Há dossiês sobre as edições de atividades regulares da Fundação, em especial os Festivais de Viola ou Teatro, Semana da Fotografia. Outros registram eventos tocados pela Secretaria de Educação e Cultura anteriores ao estabelecimento da Fundação, como o Festival de Música Popular, o FEMPO, criado na década de 1970 ou o Salão de Arte de Jacareí - SAJA, de 1977.
Destacam-se as peças sobre o funcionamento e atividades dos equipamentos culturais ligados à Fundação: o Museu de Antropologia do Vale do Paraíba - MAV e o Arquivo Público e Histórico de Jacareí - APHMJ.

Secretaria da Educação, Cultura e Turismo de Jacareí

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